TESTE DE QI!!
http://rachacuca.com.br/palavras/anagramas/
sábado, 30 de junho de 2012
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Figuras de linguagem mais usadas
Antítese e Paradoxo
Paradoxo é a aproximação de ideias contrárias.
- Ex.: Já estou cheio de me sentir vazio.
Antítese consiste na exposição de palavras contrárias.
- Ex.: Ele não odeia, ama.
Na explicação do professor Paulo Hernandes fica evidente a diferença
entre estas duas figuras de linguagem frequentemente confundidas:
- "Como podemos ver, na antítese, apresentam-se ideias contrárias em oposição. No paradoxo, as ideias aparentam ser contraditórias, mas podem ter explicação que transcende os limites da expressão verbal."
Comparação
Como o próprio nome diz, essa figura de linguagem é uma comparação feita entre dois termos com o uso de um conectivo.
- Ex.: O Amor queima como o fogo.
Metáfora
É a figura de palavra em que um termo substitui outro em vista de uma
relação de semelhança entre os elementos que esses termos designam
- Ex.: O José é uma "raposa".
Essa semelhança é resultado da imaginação, da subjetividade de quem cria a metáfora.
Metafora¹
Sem conectivo
É a figura de linguagem que consiste no exagero.
- Ex.: "Rios te correrão dos olhos, se chorares!"
Metonímia ou Transnominação
É a figura de linguagem que consiste no emprego de um termo por
outro, dada a relação de semelhança ou a possibilidade de associação
entre eles. Definição básica: Figura retórica que consiste no emprego de
uma palavra por outra que a recorda.
- Ex.: Lemos Machado de Assis por interesse. (Ninguém, na verdade, lê o autor, mas as obras dele em geral.)
Personificação ou Prosopopeia
É uma figura de estilo que consiste em atribuir a objetos inanimados
ou seres irracionais sentimentos ou ações próprias dos seres humanos.
- Ex.: O Sol amanheceu triste e escondido.
Consiste em suavizar um contexto.
- Ex.: Você faltou com a verdade (Em lugar de mentiu).
terça-feira, 26 de junho de 2012
Teste de QI de Einstein
Albert Einstein criou este teste de qi(raciocínio lógico) no século passado e afirmou que 98% da população mundial não é capaz de resolvê-lo.Regras básicas para resolver o teste
- Há 5 casas de diferentes cores;
- Em cada casa mora uma pessoa de uma diferente nacionalidade;
- Esses 5 proprietários bebem diferentes bebidas, fumam diferentes tipos de cigarros e têm um certo animal de estimação;
- Nenhum deles têm o mesmo animal, fumam o mesmo cigarro ou bebem a mesma bebida.
Galera fiquem atentos para as matérias do provão certo!!
História (desde feudalismo até sociedade do açúcar)
Matemática(matéria que vai até definição de uma fração dada por dois f(x))
Geografia(toda matéria da segunda etapa)
postaremos o restante a medida que confirmarmos com os professores beleza?!
História (desde feudalismo até sociedade do açúcar)
Matemática(matéria que vai até definição de uma fração dada por dois f(x))
Geografia(toda matéria da segunda etapa)
postaremos o restante a medida que confirmarmos com os professores beleza?!
domingo, 24 de junho de 2012
Enquanto você não estava prestando atenção.
Acompanhe esta estorinha de detetive - e prepare-se para descobrir tudo o que pode acontecer embaixo dos seus olhos sem que você note! (O vídeo é em inglês, mas vale a pena assistir até o final mesmo que você não consiga acompanhar a estória; a surpresa funciona em qualquer língua)
http://www.youtube.com/watch?v=ubNF9QNEQLA&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=ubNF9QNEQLA&feature=player_embedded
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Muito longe de casa
Esse livro conta a historia de um menino que ainda criança, perde toda sua família na guerra civil do seu país: Serra Leoa.
Uma guerra que iniciou antes mesmo dele nascer, dois partidos brigavam
pelo poder, e assassinavam uns aos outros mesmo sabendo que todos eram
de uma mesma nação.
ISHMAEL BEAH, aos 12 anos de idade foi obrigado a lutar pela vida, mas
não sabia que recompensa teria, porque não havia mais expectativas de
viver feliz sem sua família. No começo lutava somente por comida, mas a
cada tentativa de sobrevivência, mesmo se mantendo vivo,Ishmael sentia
que um pedaço de si morria também.
Depois de certo tempo sozinho no mundo, começou a matar, pois era matar
ou morrer naquele lugar onde leis não existiam mais. Com o passar do
tempo, matava de uma forma cada vez mais cruel , só p/ superar o ultimo
assassinato que havia cometido.Sua mente agora só pensava em mortes,
guerras, e sofrimento. As vezes o único alimento que tinha eram
drogas, ele mistura cocaína, maconha e pólvora, uma mistura explosiva
que o deixava anestesiado de suas próprias atrocidades.Mas depois de 2 anos envolvido c/ a guerra, a vida lhe
proporciona uma surpresa, foi escolhido pela unicef, dentro do seu
batalhão de guerrilha, p/ ser reabilitado e voltar a ter uma vida normal
de um garoto de 15 anos.
Mesmo depois de reabilitado pelo unicef, seguiu fugindo da matança e de seus muitos fantasmas.
Hoje c/ 25 anos, Ishmael relata sua incrível experiência, que qualquer
um de nós nunca imaginamos que uma criança possa passar, reside nos
Estados Unidos em NovaYork e é formado pelo Oberlin College com
Bacharelado em ciências políticas, é membro do comitê dos direitos da
criança da ONG Human Rights Watch partcipa de diversos congresos sobre
crianças afetadas pelas guerras, e não imaginaria que estaria vivo até
hoje nem mesmo em escrever um livro.
Esta é uma lição de força e vida.
Revelação de um velório
Rogério era um rapaz amigável, honesto e
gentil para com todos. Tinha muitos amigos, todos gostavam muito dele.
Chegando o período de festa, o carnaval,
todos seus amigos se reuniram marcando uma viagem para Ouro Preto onde
iriam festejar. Porém, Rogério não poderia ir, já que ficara responsável
por fazer uma apresentação em seu trabalho.
Os amigos se arrumaram e quando o dia da
viagem chegou foram com muita pressa, adoravam o carnaval.
Rogério indo para o trabalho não viu que vinha
carros e ao atravessar a rua foi atropelado e acabou morrendo.
A mãe do rapaz uma senhora muito distinta e
conservadora, foi logo tratando de realizar o velório da melhor maneira
possível. A família ligou para os amigos , que no momento em que foram
comunicados estavam atrás do bloco no meio de uma multidão, todos festejando
com tudo que tinha direito.Mal conseguindo se manter centrado na conversa um
deles disse para o irmão do falecido que todos iriam pra BH no mesmo momento.
No velório tudo estava calmo, as pessoas já
iam chegando e prestando solidariedade `a mãe, quando chega um rapaz desesperadamente
afobado, chorando muito , gritando: Não! Não ! Porque Rogerinho?! A
família e as pessoas presentes olharam, mas nada falaram. O rapaz
então se dirigiu ao caixão e ajoelhado ao lado ficou.
Depois de algumas horas chegam os amigos,
alguns completamente embriagados, alguns nem entendendo onde estavam,
outros choravam bastante.Foram se aproximando do caixão.
O rapaz que ainda estava ao lado do morto
não permitia que ninguém chegasse perto do falecido, os amigos se aproximaram e
pediram para que ele os deixasse ver Rogério: por favor, de licença, é um
momento difícil para todos nós.
Mas o rapaz não arredou de lá. Algumas
amigas , foram até ele e pediram para que deixasse prestar um último
adeus ao amigo. O rapaz novamente disse que não
iria permitir, e nem sair de perto de Rogério.
Foi quando os amigos, esses embriagados,
chegaram e falaram que queriam ver o falecido de toda forma. Antes que o rapaz
pudesse negar, o que estava próximo de acontecer, os amigos o expulsaram
o rapaz do velório.
Lá de
fora, o rapaz dizia: Não podem fazer isso, eu sou Frederico, me deixem entrar!
A mãe
vendo toda aquela confusão permitiu que o rapaz entrasse novamente.
Os amigos
disseram: mas que você pensa que é para entrar no velório de novo?
Frederico
então disse com se gabando: sou o namorado de Rogério .
Todos pararam, até o bêbado inconsciente
acordou, a mãe entrou em estado de choque e surpresos, pois nunca chegaram a
imaginar que Rogério era gay.
A mãe então foi até Frederico para conversar
melhor sobre o fato , para que tudo lhe fosse explicado. Os amigos permaneceram
ao lado do morto até o fim do velório, agora todos calados. Algumas horas
depois Rogério foi enterrado e todos foram para suas casas.
Produção de texto feita pelas alunas: Mariana Yoshinaga e Ana Carolina.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Dica para leitura
Dom Casmurro
Machado de Assis
"Dom Casmurro", que teve sua primeira edição lançada em 1900, pode ser compreendido como a autopsicanálise de Bento Santiago, que viveu uma história de amor com final trágico. Emotivamente, encontra-se mutilado, pois acredita ter sido traído pela esposa, Capitu, e pelo melhor amigo, Escobar.Muitos anos após a morte dos dois, decidiu escrever um livro para se livrar dos fantasmas do passado, demonstrando definitivamente que não errou na atitude que tomou em relação à mulher e ao filho. A ação se passa aproximadamente entre 1857 e 1875, embora o livro tenha sido escrito na década de 1890.Na infância e adolescência, Bento de Albuquerque Santiago morava na rua de Matacavalos (Rio de Janeiro), com sua mãe viúva, dona Glória, a prima Justina, o tio Cosme e o agregado José Dias. Na casa ao lado, vivia Capitolina (Capitu), filha de Pádua e Fortunata. Ao contrário da família de Bentinho, os pais de Capitu são pobres. Mesmo assim, as crianças conviveram como amigos.
terça-feira, 19 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Fazer um rascunho é uma opção para se conseguir um bom resultado na produção de texto!
Para se produzir um bom texto é necessário que alguns aspectos sejam revistos:
O tema geral: é o assunto a ser tratado que normalmente abre espaço a outras vertentes, como por exemplo: a globalização. É proposto em praticamente toda produção de texto a ser realizada.
O tema específico: não é fornecido. Trata-se da delimitação do assunto proposto, como por exemplo: as consequências da globalização na economia. Quanto mais o escritor especificar o tema geral, mais focado em um objetivo estará e, portanto, mais seguro. Veja: As consequências da globalização na economia brasileira.
Em vestibulares há a coletânea, trechos de textos que abordam de formas diferentes o tema proposto. Escolha a abordagem da coletânea que mais o agrada, pois nunca escreva sobre algo que não sabe a respeito.
Se não houver coletânea, faça conforme especificado no “tema específico”: delimite o assunto comum proposto em um assunto particular que você tenha conhecimento sobre.
Ambiente: se puder escolher, vá para o lugar da casa ou da escola onde você possa se desligar do mundo exterior, para se aprofundar no que irá escrever. Se não puder, busque na sala de aula esse lugar de conforto, de quietude. Além disso, o ambiente deve estar bastante iluminado e arejado.
Estrutura: Faça uma introdução de no máximo cinco linhas e aponte nesse momento o assunto a ser tratado, além de levantar seu ponto de vista. No caso da narração, introduza a personagem e o conflito a ser solucionado. No desenvolvimento, esclareça seus argumentos, coloque exemplos, assinale fatos que estejam de acordo com seu ponto de vista sobre o tema. Se for uma narrativa, é o momento de expor os acontecimentos, as ações das personagens. Faça uma conclusão, também em poucas linhas, que reforce ainda mais sua visão sobre o assunto específico e mais ainda, dê uma sugestão, uma resolução. Na narrativa, exponha a solução do conflito.
Rascunho: Use o rascunho para que não rasure, para que tenha certeza do que irá escrever, para evitar erros de grafia, pontuação e concordância, pois é uma chance para rever o que escreveu.
Importante: Sempre se coloque no papel de leitor, imaginando que aquele texto está em um jornal, revista ou em um livro. Dessa forma, você terá uma visão crítica a respeito de si mesmo enquanto escritor!
O tema geral: é o assunto a ser tratado que normalmente abre espaço a outras vertentes, como por exemplo: a globalização. É proposto em praticamente toda produção de texto a ser realizada.
O tema específico: não é fornecido. Trata-se da delimitação do assunto proposto, como por exemplo: as consequências da globalização na economia. Quanto mais o escritor especificar o tema geral, mais focado em um objetivo estará e, portanto, mais seguro. Veja: As consequências da globalização na economia brasileira.
Em vestibulares há a coletânea, trechos de textos que abordam de formas diferentes o tema proposto. Escolha a abordagem da coletânea que mais o agrada, pois nunca escreva sobre algo que não sabe a respeito.
Se não houver coletânea, faça conforme especificado no “tema específico”: delimite o assunto comum proposto em um assunto particular que você tenha conhecimento sobre.
Ambiente: se puder escolher, vá para o lugar da casa ou da escola onde você possa se desligar do mundo exterior, para se aprofundar no que irá escrever. Se não puder, busque na sala de aula esse lugar de conforto, de quietude. Além disso, o ambiente deve estar bastante iluminado e arejado.
Estrutura: Faça uma introdução de no máximo cinco linhas e aponte nesse momento o assunto a ser tratado, além de levantar seu ponto de vista. No caso da narração, introduza a personagem e o conflito a ser solucionado. No desenvolvimento, esclareça seus argumentos, coloque exemplos, assinale fatos que estejam de acordo com seu ponto de vista sobre o tema. Se for uma narrativa, é o momento de expor os acontecimentos, as ações das personagens. Faça uma conclusão, também em poucas linhas, que reforce ainda mais sua visão sobre o assunto específico e mais ainda, dê uma sugestão, uma resolução. Na narrativa, exponha a solução do conflito.
Rascunho: Use o rascunho para que não rasure, para que tenha certeza do que irá escrever, para evitar erros de grafia, pontuação e concordância, pois é uma chance para rever o que escreveu.
Importante: Sempre se coloque no papel de leitor, imaginando que aquele texto está em um jornal, revista ou em um livro. Dessa forma, você terá uma visão crítica a respeito de si mesmo enquanto escritor!
domingo, 17 de junho de 2012
sábado, 16 de junho de 2012
Origem da Festa Junina
Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.
Comidas típicas
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces,
bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento.
Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são
apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época:
arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada,
pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.
Tradições
As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.
Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
CRÔNICA ARGUMENTATIVA
A crônica é um gênero textual bastante evidenciado em jornais, escritos ou televisionados, e em revistas. Sua origem deriva-se do latim Chronica e do grego Khrónos (tempo). Exatamente por este fator é que se deve o seu surgimento, pautado por um relato de acontecimentos históricos e registrados em ordem cronológica.
Só a partir do século XIX, retratada por um teor mais crítico, foi divulgada em jornais e folhetins, caracterizada por um texto que falava de maneira generalizada sobre os acontecimentos do dia a dia, adentrando posteriormente no campo da Literatura.
Uma de suas relevantes características se deve à ótica de como os detalhes são observados, pois o fato possibilita ao cronista relatar de forma individual e original os fatos sob diferentes ângulos.
A temática pela qual perpassa o gênero em questão costuma estar ligada a questões circunstanciais ligada ao cotidiano, como por exemplo, um flagrante na esquina, o comportamento de uma criança ou de um adulto, um incidente doméstico, dentre outros. Trata-se de um texto curto, geralmente com poucos personagens, no qual o tempo e o espaço são limitados.
Além da crônica narrativa, anteriormente mencionada, há uma modalidade mais moderna, a argumentativa, na qual o objetivo maior do cronista é relatar um ponto de vista diferente do que a maioria consegue enxergar.
Ele, usurfruindo-se do bom humor mesclado a toque sutil de ironia, aposta no intento de fazer com que as pessoas vejam por outra “face” aquilo que parece óbvio demais para ser observado.
Seu caráter discursivo gira em tono de uma realidade social, política ou cultural, onde esta realidade é verbalizada em forma de protesto ou de argumentação, quase sempre envolta por um tom até mesmo sarcástico, no intento de criticar as mazelas advindas da esfera social.
Desta forma, visando aprimorar nossos conhecimentos sobre o referido assunto, analisaremos alguns fragmentos da crônica intitulada Pré-Sal, de Antônio Prata:
Dizem que otimista é o cara que vê o copo meio cheio, enquanto pessimista é quem o enxerga meio vazio. A imagem é batida, mas vem a calhar, pois não é outro o tema desta crônica senão a água. Muita água. Trilhões de litros de H2O, que serão acrescidos aos oceanos nas próximas décadas, quando as calotas polares derreterem.
Os pessimistas, claro, só conseguem ver o lado ruim da mudança climática: a morte de milhões de pinguins, focas, leões marinhos, ursos polares e a extinção de algumas espécies desconhecidas; o alagamento de certas cidades litorâneas como Rio de Janeiro, Nova York, Xangai, Veneza, Barcelona e a perda de boa parte do patrimônio histórico e cultural da humanidade; o aumento de catástrofes naturais como tufões, furacões, dilúvios, enchentes e a desgraça humana decorrente desses aguaceiros. OK. O Rio é legal. As focas e a Piazza San Marco, também. Mas focar-se (sem trocadilho) apenas nos aspectos negativos da lambança climática impede-nos de perceber outros acontecimentos maravilhosos que se avizinham. Praia em São Paulo, por exemplo.
Claro que a tese ainda não é um consenso entre a comunidade científica. Alguns estudiosos, desses que só conseguem ver a parte vazia do copo, afirmam que, por mais que a gente queime todo o petróleo existente, o aumento do nível dos oceanos será apenas de alguns metros. Cientistas de ânimo mais solar, contudo, garantem que o que conhecemos como polo norte é, literalmente, apenas a ponta do iceberg e, se tudo der certo, antes de 2020, vai ter prédio na Berrini com vista pro mar.
Quanta coisa boa há de acontecer! Já pensou que belo cartão postal, a ponte estaiada com praia ao fundo? E seus filhos colhendo mexilhões nos pés do Borba Gato? Consigo ver, facilmente, a 23 de Maio tomada por ambulantes, vendendo óleo bronzeador, canga, Shhhhkol e Biscoito Globo. O Morumbi, com as casonas nas colinas, debruçadas sobre o mar, será a Beverly Hills paulistana. E nossos restaurantes, já tão afamados, o que não farão com peixes fresquinhos e frutos do mar, trazidos diretamente pela comunidade caiçara de Santo Amaro? O lago do Ibirapuera não teve sempre a vocação para ser a nossa Rodrigo de Freitas? E qual o sonho da Vila Nova Conceição, senão tornar-se a Barra da Tijuca?
Cruzemos os dedos, meus queridos paulistanos, pois muito em breve, quando as margens plácidas do Ipiranga ouvirem um estrondo, não será o brado retumbante de um povo heroico, mas o som das ondas quebrando na Avenida do Estado. E, nesse instante, o sol da liberdade, com seus raios fúlgidos, dourará os corpos estirados à beira mar. E ainda tem gente preocupada com o futuro. Tsc tsc...
terça-feira, 12 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
TEXTOS DISSERTATIVOS E ARGUMENTATIVOS...
Dissertar é o mesmo que desenvolver ou explicar um assunto, discorrer sobre ele. Assim, o texto dissertativo pertence ao grupo dos textos expositivos, juntamente com o texto de apresentação científica, o relatório, o texto didático, o artigo enciclopédico. Em princípio, o texto dissertativo não está preocupado com a persuasão e sim, com a transmissão de conhecimento, sendo, portanto, um texto informativo.
Os textos argumentativos, ao contrário, têm por finalidade principal persuadir o leitor sobre o ponto de vista do autor a respeito do assunto. Quando o texto, além de explicar, também persuade o interlocutor e modifica seu comportamento, temos um texto dissertativo-argumentativo.
O texto dissertativo argumentativo tem uma estrutura convencional, formada por três partes essenciais.
Teatro e escola, em princípio, parecem ser espaços distintos, que desenvolvem atividades complementares diferentes. Em contraposição ao ambiente normalmente fechado da sala de aula e aos seus assuntos pretensamente "sérios" , o teatro se configura como um espaço de lazer e diversão. Entretanto, se examinarmos as origens do teatro, ainda na Grécia antiga, veremos que teatro e escola sempre caminharam juntos, mais do que se imagina.(tese)
Dissertar é o mesmo que desenvolver ou explicar um assunto, discorrer sobre ele. Assim, o texto dissertativo pertence ao grupo dos textos expositivos, juntamente com o texto de apresentação científica, o relatório, o texto didático, o artigo enciclopédico. Em princípio, o texto dissertativo não está preocupado com a persuasão e sim, com a transmissão de conhecimento, sendo, portanto, um texto informativo.
Os textos argumentativos, ao contrário, têm por finalidade principal persuadir o leitor sobre o ponto de vista do autor a respeito do assunto. Quando o texto, além de explicar, também persuade o interlocutor e modifica seu comportamento, temos um texto dissertativo-argumentativo.
O texto dissertativo argumentativo tem uma estrutura convencional, formada por três partes essenciais.
Introdução
Que apresenta o assunto e o posicionamento do autor. Ao se posicionar, o autor formula uma tese ou a ideia principal do texto.Teatro e escola, em princípio, parecem ser espaços distintos, que desenvolvem atividades complementares diferentes. Em contraposição ao ambiente normalmente fechado da sala de aula e aos seus assuntos pretensamente "sérios" , o teatro se configura como um espaço de lazer e diversão. Entretanto, se examinarmos as origens do teatro, ainda na Grécia antiga, veremos que teatro e escola sempre caminharam juntos, mais do que se imagina.(tese)
Desenvolvimento
Formado pelos parágrafos que fundamentam a tese. Normalmente, em cada parágrafo, é apresentado e desenvolvido um argumento. Cada um deles pode estabelecer relações de causa e efeito ou comparações entre situações, épocas e lugares diferentes, pode também se apoiar em depoimentos ou citações de pessoas especializadas no assunto abordado, em dados estatísticos, pesquisas, alusões históricas.
O teatro grego apresentava uma função eminentemente pedagógica.
Com sua tragédias, Sófocles e Eurípides não visavam apenas à diversão da plateia mas também, e sobretudo, pôr em discussão certos temas que dividiam a opinião pública naquele momento de transformação da sociedade grega. Poderia um filho desposar a própria mãe, depois de ter assassinado o pai de forma involuntária (tema de Édipo Rei)? Poderia uma mãe assassinar os filhos e depois matar-se por causa de um relacionamento amoroso (tema de Medeia e ainda atual, como comprova o caso da cruel mãe americana que, há alguns anos, jogou os filhos no lago para poder namorar livremente)?
Naquela sociedade, que vivia a transição dos valores místicos, baseados na tradição religiosa, para os valores da polis, isto é, aqueles resultantes da formação do Estado e suas leis, o teatro cumpria um papel político e pedagógico, à medida que punha em xeque e em choque essas duas ordens de valores e apontava novos caminhos para a civilização grega. "Ir ao teatro", para os gregos, não era apenas uma diversão, mas uma forma de refletir sobre o destino da própria comunidade em que se vivia, bem como sobre valores coletivos e individuais.
Deixando de lado as diferenças obviamente existentes em torno dos gêneros teatrais (tragédia, comédia, drama), em que o teatro grego, quanto a suas intenções, diferia do teatro moderno? Para Bertold Brecht, por exemplo, um dos mais significativos dramaturgos modernos, a função do teatro era, antes de tudo, divertir. Apesar disso, suas peças tiveram um papel essencial pedagógico voltadas para a conscientização de trabalhadores e para a resistência política na Alemanha nazista dos anos 30 do século XX.
O teatro, ao representar situações de nossa própria vida - sejam elas engraçadas, trágicas, políticas, sentimentais, etc. - põe o homem a nu, diante de si mesmo e de seu destino. Talvez na instantaneidade e na fugacidade do teatro resida todo o encanto e sua magia: a cada representação, a vida humana é recontada e exaltada. O teatro ensina, o teatro é escola. É uma forma de vida de ficção que ilumina com seus holofotes a vida real, muito além dos palcos e dos camarins.
Com sua tragédias, Sófocles e Eurípides não visavam apenas à diversão da plateia mas também, e sobretudo, pôr em discussão certos temas que dividiam a opinião pública naquele momento de transformação da sociedade grega. Poderia um filho desposar a própria mãe, depois de ter assassinado o pai de forma involuntária (tema de Édipo Rei)? Poderia uma mãe assassinar os filhos e depois matar-se por causa de um relacionamento amoroso (tema de Medeia e ainda atual, como comprova o caso da cruel mãe americana que, há alguns anos, jogou os filhos no lago para poder namorar livremente)?
Naquela sociedade, que vivia a transição dos valores místicos, baseados na tradição religiosa, para os valores da polis, isto é, aqueles resultantes da formação do Estado e suas leis, o teatro cumpria um papel político e pedagógico, à medida que punha em xeque e em choque essas duas ordens de valores e apontava novos caminhos para a civilização grega. "Ir ao teatro", para os gregos, não era apenas uma diversão, mas uma forma de refletir sobre o destino da própria comunidade em que se vivia, bem como sobre valores coletivos e individuais.
Deixando de lado as diferenças obviamente existentes em torno dos gêneros teatrais (tragédia, comédia, drama), em que o teatro grego, quanto a suas intenções, diferia do teatro moderno? Para Bertold Brecht, por exemplo, um dos mais significativos dramaturgos modernos, a função do teatro era, antes de tudo, divertir. Apesar disso, suas peças tiveram um papel essencial pedagógico voltadas para a conscientização de trabalhadores e para a resistência política na Alemanha nazista dos anos 30 do século XX.
O teatro, ao representar situações de nossa própria vida - sejam elas engraçadas, trágicas, políticas, sentimentais, etc. - põe o homem a nu, diante de si mesmo e de seu destino. Talvez na instantaneidade e na fugacidade do teatro resida todo o encanto e sua magia: a cada representação, a vida humana é recontada e exaltada. O teatro ensina, o teatro é escola. É uma forma de vida de ficção que ilumina com seus holofotes a vida real, muito além dos palcos e dos camarins.
Conclusão
Que geralmente retoma a tese, sintetizando as ideias gerais do texto ou propondo soluções para o problema discutido. Mais raramente, a conclusão pode vir na forma de interrogação ou representada por um elemento-surpresa. No caso da interrogação, ela é meramente retórica e deve já ter sido respondida pelo texto. O elemento surpresa consiste quase sempre em uma citação científica, filosófica ou literária, em uma formulação irônica ou em uma ideia reveladora que surpreenda o leitor e, ao mesmo tempo, dê novos significados ao texto.
Que o teatro seja uma forma alternativa de ensino e aprendizagem, é inegável.
A escola sempre teve muito a aprender com o teatro, assim como este, de
certa forma, e em linguagem própria, complementa o trabalho de gerações
de educadores, preocupados com a formação plena do ser humano. (conclusão)
Quisera as aulas também pudessem ter o encanto do teatro: a
riqueza dos cenários, o cuidado com os figurinos, o envolvimento da
música, o brilho da iluminação, a perfeição do texto e a vibração do
público. Vamos ao teatro! (elemento-supresa)
(Teatro e escola: o papel do educador: Ciley Cleto, professora de Português).
Atenção: a linguagem do texto dissertativo-argumentativo costuma ser impessoal, objetiva e denotativa.
Mais raramente, entretanto, há a combinação da objetividade com
recursos poéticos, como metáforas e alegorias. Predominam formas verbais
no presente do indicativo e emprega-se o padrão culto e formal da língua.
domingo, 10 de junho de 2012
Rio+20
Rio+20
Rio+20
Após vinte anos do
Eco92,este ano no Rio de Janeiro ocorrera o Rio+20. Nessa conferência, líderes
mundiais, milhares de participantes do setor privado, ONGs e outros grupos se
reunirão para determinar como é possível reduzir a pobreza, promover a justiça
social e a proteção do meio ambiente em um planeta que é cada vez mais
habitado.
O objetivo da
conferencia e um comprometimento político renovado com desenvolvimento
sustentável,avaliando o processo já feito e as lacunas ainda
existentes,abordando também os novos desafios emergente para o nosso planeta.
O rio+20 deixa a pergunta como salvar um planeta com pouco
mais de 7000milhoes de pessoas ,será que
existe comida e água para todos ,daqui a
alguns anos?
O que podemos fazer para ajudar nossas gerações futuras?
PORTUGUÊS
Gente atenção!!
A data de entrega da produção da carta é 18/06. A carta deve ser feita no caderno de produção,manuscrito..
e o prazo para a correção pelo e-mail é até dia 14/06..lembrem-se que não é necessario mandar a carta concluída por e-mail o importante é te-la no cardeno para receber o visto.
Gente atenção!!
A data de entrega da produção da carta é 18/06. A carta deve ser feita no caderno de produção,manuscrito..
e o prazo para a correção pelo e-mail é até dia 14/06..lembrem-se que não é necessario mandar a carta concluída por e-mail o importante é te-la no cardeno para receber o visto.
sábado, 9 de junho de 2012
domingo, 3 de junho de 2012
Trailer dos Projetos
Não esqueçam, como foi dito pelo professor Jardel, amanhã durante o recreio serão passados os trailers dos filmes do "3rd Clip Project". Não Faltem.
Assinar:
Postagens (Atom)